Colapso
Mais de 1/4 das espécies nativas da Europa está ameaçada
Mais de um quarto do total de espécies nativas do continente europeu está ameaçado de extinção, segundo um aleta emitido recentemente pela EU (União Europeia).
O grupo inclui mamíferos, anfíbios, répteis, animais, pássaros e borboletas e plantas.A crise é principalmente provocada por perda de habitat, poluição, introdução de espécies de fora que ameaçam as nativas, mudança climática e pesca ilegal. O problema também refletirá na população humana, como decorrência da devastação econômica e social, alerta o comissário de Ambiente da UE, Janez Potocnik. (…)
Fonte: e ASSOCIATED PRESS; BOL Notícias; Notícias de Ciência
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Desertificação
Referência ao processo no capítulo 5 do livro Uma Breve História do Mundo de Geoffrey Blainey
Capítulo 5 – As cidades dos vales. Onde a roda rolou pela primeira vez.
“Passos ousados no avanço do conhecimento foram dados nesses grandes vales de rios e suas regiões mais elevadas, às vezes chamados de Crescente Fértil. Com o tempo, esses mesmos vales vieram a conhecer a decadência. (…)
É um milagre que a terra verde arável da parte baixa do Rio Eufrates e do Rio Tigre tenha durado tanto assim. Em seu interior montanhoso, cada vez mais árvores eram cortadas para fornecer lenha e material de construção. Enquanto isso, o solo sofria erosão, os vales se enchiam de sedimentos e os rios tendiam a transbordar. Em partes das planícies, a irrigação constante do solo e a destruição das árvores com sua rede profunda de raízes forçavam o sal subjacente a subir até a superfície. Lagos de água doce tornaram-se salgados.
Observou-se que as plantações de trigo, ao contrário das de cevada, não podiam tolerar o sal no solo e, em algumas regiões, o trigo tornou-se uma raridade. As planícies eram uma prova antecipada do que acabaria acontecendo nas zonas irrigadas de várias terras áridas, estendendo-se da Austrália à Califórnia”. (pg. 58)
Rui Iwersen
Extinção da vida marinha pode ser sem precedentes, diz estudo
Um novo estudo indica que os ecossistemas marinhos enfrentam perigos ainda maiores do que os estimados até agora pelos cientistas e que correm o risco de entrar em uma fase de extinção de espécies sem precedentes na história da humanidade. O levantamento vem de especialistas que integram o Ipso (sigla em inglês de Programa Internacional sobre o Estado dos Oceanos), entidade formada por cientistas e especialistas no assunto.
Eles concluíram que fatores como a pesca excessiva, a poluição e as mudanças climáticas estão agindo em conjunto de uma forma que não havia sido antecipada.
A pesquisa reuniu diferentes disciplinas, incluindo ambientalistas com especialização em recifes de corais, toxicologistas e cientistas especializados em pesca. “As conclusões são chocantes. Estamos vendo mudanças que estão acontecendo mais rápido do que estávamos esperando e de formas que não esperávamos que fossem acontecer por centenas de anos”, disse o diretor científico do Ipso e professor da Universidade de Oxford, Alex Rogers. (…)
Fonte: UOL Notícias,e BBC BRASIL
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