Colapso
Alerta à Humanidade nº 41
O mar está subindo
Kiribati – um arquipélago formado por dezenas de ilhas no Oceano Pacífico, entre a Austrália e os Estados Unidos, onde vivem 114 mil habitantes – é um dos países mais atingidos pelo aumento do nível dos oceanos.
Kiribati está desaparecendo. Literalmente. Projeções indicam que há o sério risco de dentro de 30 a 60 anos todo o território ficar inabitável, devido à silenciosa e crescente elevação do nível dos oceanos.
O mar toma território dos moradores, esteriliza terras e destrói reservas de água potável. O custo humano é dramático. Toda a população do país pode ser forçada a se mudar caso esse cenário se realize.
Revista ÉPOCA nº 1011, 6 de novembro de 2017, André Sarmento, Fotografia, página 76
Rui Iwersen
Alerta à Humanidade nº 40
Temperatura do planeta pode subir quase 5ºC até fim do século, estima IPCC
A temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius (ºC) até 2100, afirma a previsão mais pessimista do novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), divulgado nesta sexta-feira (27). O painel reunido em Estocolmo, na Suécia, analisou quatro cenários possíveis sobre as mudanças climáticas até 2100. No caso mais otimista, a elevação da temperatura varia entre 0,3°C e 1,7ºC no período 2081-2100 frente à média observada entre 1986 e 2005. Já na hipótese mais pessimista, o planeta ficará entre 2,6ºC e 4,8°C mais quente na mesma comparação.
Os especialistas apresentaram essa variação baseada em quanto o planeta pode emitir, nas próximas décadas, de gases que provocam o efeito estufa na atmosfera. (…)
Leia mais em: http://zip.net/bqk2QR
Matéria postada originalmente nesta página em 28 de setembro de 2013
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Mensagem ao Donald Trump nº 4
O senhor e o relógio do fim do mundo
Em seus 70 anos de existência, o horário mais próximo da meia noite a que o “relógio do fim do mundo” já chegou foi o marco de dois minutos.
O relógio, criado no início da guerra fria por cientistas nos Estados Unidos, tinha a pretensão de servir de “medidor” da segurança do planeta diante da possibilidade de um conflito nuclear. Quanto mais próximos os ponteiros da meia noite, horário simbólico da catástrofe mundial, mais perto do fim a humanidade estaria.
A marcação mais próxima da hora zero ocorreu em 1953, quando os americanos, em corrida armamentista com a União Soviética, desenvolveram a bomba de hidrogênio.
Na semana passada, o relógio atingiu seu segundo marco mais próximo da “catástrofe”: o mundo, em 2017, está a dois minutos e 30 segundos da meia-noite.
Teresa Perosa, É tão ruim quanto parecia, Época, nº 971, 30 de janeiro de 2017, página 41
Rui Iwersen
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