Reflexões ecológicas
Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 22
Aquecimento global: dia mais quente na história da Terra é registrado por cientistas
O Aquecimento Global é um problema que preocupa cientistas em todo mundo há muito tempo e nesta semana dois novos recordes históricos foram atingidos em nosso planeta. Foram registrados os dois dias mais quentes da história da Terra de acordo com um relatório do portal New Scientist.
Os dados da Administração Nacional Oceânica Atmosférica (NOAA) e compilados pela Universidade do Maine dizem que a temperatura da atmosfera dois metros acima da superfície atingiu um novo recorde em 3 de julho com 17,01ºC. O recorde anterior era de 16,92ºC registrado em agosto de 2016 e julho de 2022.
Entretanto, essa marca não demorou a ser batida. Em 4 de julho o termômetro dos cientistas atingiu 17,18ºC, se tornando a nova maior marca já vista na história desde quando as medições foram iniciadas por volta de 1850. (…)
A situação se torna ainda mais preocupante se notarmos que o recorde foi batido em dois dias consecutivos. Cientistas dos institutos citados acima dizem que este é o indicativo de que 2023 será um dos anos mais quentes na história. (…)
Fonte: tudocelular.com; foto: Wine Fun
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Série de GaiaNet nº 21
1501 – O Brasil depois de Cabral – nº13
Da região de Santarém vêm objetos de cerâmica sul-americanos com idade entre 8 mil e 7 mil anos
A região de Santarém é altamente relevante para a nossa narrativa por abrigar, por exemplo, algumas das datações mais antigas de indícios de presença humana na Amazônia (pouco mais de 10 mil anos), obtidas no município de Monte Alegre, onde há ainda pinturas rupestres das mais interessantes.
E sérios candidatos a mais velhos objetos de cerâmica sul-americanos, com idade entre 8 mil e 7 mil anos, também vêm daquelas bandas, do sítio arqueológico de Taperinha.
Reinaldo José Lopes, 1499 – O Brasil antes de Cabral, Editora Harper Collins, página 133; foto: Povos Indígenas do Brasil
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
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Freud explica nº 66
A Guerra nº 30
A guerra favoreceu de modo muito particular os lapsos de leitura
Acho que a guerra, que trouxe a todos certas preocupações fixas e obsedantes, favoreceu de modo muito particular os lapsos de leitura. Tive a ocasião de constatar isso numerosas vezes, mas infelizmente guardei na memória apenas algumas poucas, dentre tantas observações que fiz.
Um dia, ao abrir um jornal, da tarde ou da noite, encontro nele, impresso em caracteres grandes, a seguinte manchete: “A paz de Görz”. Mas não, a manchete anunciava apenas: “Os inimigos diante de Görz (Die FONDE vor Görz, e não der Friede von Görz).
A quem tinha dois filhos combatendo no front era permitido cometer um lapso desse tipo.
Sigmund Freud, Sobre a psicopatologia da vida cotidiana, Capítulo VI – Lapsos de leitura e lapsos de escrita, Editora Escala, página 122; foto: El Pais
Rui Iwersen, médico psiquiatra
Por enquanto, 30º e último artigo da série “Freud explica a guerra”. “Freud explica” continua.
Leia todos os artigos da série “Freud explica”, atualmente no número 66, nas páginas Saúde mental e Reflexões ecológicas.
Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 21
Cientistas criaram uma versão alterada da enzima PETase para produzir um plástico novo
Em abril deste ano [2022], cientistas da Universidade do Texas criaram uma versão alterada da enzima [PETase], que se chama FAST-PETase e funciona incrivelmente bem: basta aplicá-la sobre o plástico, deixar o material numa temperatura de 30 a 50 graus (fácil de atingir e manter num galpão ou tonel levemente aquecido, por exemplo), e a natureza faz todo o resto.
Um a sete dias depois, dependendo da temperatura ambiente, você tem plástico novo. Sem precisar derreter o material, usar aditivos nem lidar com substâncias tóxicas. E a enzima não só decompõe o plástico, ela o refaz: repolimeriza as moléculas do material, montando novamente as cadeias de átomos que formam o PET (e o tornam tão flexível e resistente).
Super Interessante, Edição 446, dezembro de 2022, O futuro do plástico, página 30; foto: Mais Polímeros
Rui Iwersen
#OFuturodoPlástico
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#GrandeIlhadeLixodoPacífico
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Reflexões sobre o Racismo nº 3
Seja Racista Se For Capaz
Para chegar à conclusão de que ‘não existem raças na espécie humana’, uma equipe de cinco cientistas estudou e comparou mais de oito mil amostras genéticas colhidas aleatoriamente de pessoas de todo mundo.
Segundo Alan Templeton, biólogo americano que dirigiu a pesquisa, diferentemente de outras espécies de mamíferos, não há raças entre os humanos porque “as diferenças genéticas entre grupos das mais distintas etnias são insignificantes”.
Seja Racista Se For Capaz – somos todos um só, Isto É, nº 1520, 18 de novembro de 1998, página 130
Rui Iwersen
Matéria editada originalmente em GaiaNet em 27 de novembro de 2015, e reeditada devido aos atos racistas no futebol.
Freud explica nº 65
A Guerra nº 29
Esse esquecimento de nomes era certamente a expressão compreensível de hostilidade
Quando, em 1915, foi deflagrada a guerra com a Itália, eu pude verificar em mim mesmo como grande quantidade de nomes de localidades italianas, que me eram muito familiares, desapareceram de minha memória.
Como tantos outros alemães, eu me acostumara a passar uma parte de minhas férias em solo italiano, e tinha certeza de que esse esquecimento maciço de nomes era certamente a expressão compreensível de uma hostilidade com relação à Itália, hostilidade que, entre nós alemães, havia substituído a predileção de outros tempos.
Sigmund Freud, Sobre a psicopatologia da vida cotidiana, Capítulo III – Esquecimento de nomes e sequência de palavras, Editora Escala, página 40; foto: Exame
Rui Iwersen, médico psiquiatra
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4 Comments to “ Reflexões ecológicas”
Olá Maduca.
Assim como eu, talvez outros demorem a perceber que teu nome, escrito em vermelho em teu comentário, é o link de teu site.
Aproveito esta autocrítica e estas reflexões para divulgar teu link e recomendar teu site (que eu visitei e gostei). Importantes e graves as revelações sobre a história e as estratégias da sociedade capitalista de consumo (tão nefasta para o meio ambiente) mostradas e documentadas no vídeo sobre “obsolescência programada”.
Continuo com a opinião de que deverias, sempre que possivel e conveniente, divulgar o endereço eletrônico de teu site, o que poderia facilitar o acesso dos interessados.
Abraço.
Rui
Oi. Visite o meu blog de design ecológico; já coloquei um
link para vocês em meio ambiente. Abraço. Maduca.
Oi Maduca.
No teu comentário a Gaianet tu não deste o nome e o endereço do teu site. Por favor, apresente para mim e para os leitores de GaiaNet o endereço eletrônico de teu blog. Seria bom e importante para nós visitarmos o teu site e lermos, vermos e aprendermos mais sobre design ecológico.
Obrigado pelo vínculo com GaiaNet.
Abraço.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Olá Rui… Gostei muito do seu trabalho… E de como voce traz as informações… Parabéns!
Estou linkando este espaço no blogue 365 Atos… Um grande abraço.