Saúde mental
Em defesa de ciência nº 22
O pensamento realista de um cientista
“Somos apenas uma estirpe avançada de macacos em um planeta menor de uma estrela muito comum. Mas podemos entender o universo. Isto nos torna muito especiais.”
Stephen Hawking – 1942 – 2018-, em entrevista à revista alemã ‘Der Spiegel’, 1988.
Estado laico nº 10
Sala do Tribunal do Juri de Curitiba durante o julgamento do deputado Carli Filho por acidente de trânsito com a morte de dois jovens, há 9 anos, e condenado há 9 anos.
Vida e morte de transexuais e travestis
- No ano passado, o Brasil bateu um novo recorde, com aumento de 24 % no número de assassinatos transfóbicos. Foram 179 mortes, 35 a mais do que em 2016, conforme a associação nacional de travestis e transexuais.
- O Brasil foi responsável por 40% dos 2.600 assassinatos em todo o mundo nos últimos dez anos, de acordo com levantamento da associação europeia TransRespect em 72 países. Dois terços das pessoas transgêneros assassinadas eram profissionais do sexo.
- A média de vida dessa população é de 35 anos – menos da metade da média nacional (75 anos).
- Além dos altos índices de permanência na prostituição, 60% da população transgênero sofre de algum tipo de depressão e tem uma propensão 50% maior a se contaminar com o HIV, segundo a revista médica inglesa The Lancet. De acordo com o Williams Institut, dos Estados Unidos, o índice de suicídio nessa população é de 40%.
Danilo Thomaz, Morrer aos 35, ÉPOCA, 29 de janeiro de 2018, página 49
Rui Iwersen
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2 Comments to “ Saúde mental”
Quanto à notícia do dia 30 de julho. Obesidade é decorrência de sedentarismo. Dar licença para que o obeso permaneça em casa? Comendo e vendo televisão? Erradíssimo e na contramão da saúde.
Cara Janine.
Tu tens razão em dizer que esta decisão da Justiça de aposentar obesos “está na contramão da saude”. Eu considero que esta decisão está tambem na contramão da história e da luta ecológica e, por esta razão, no dia 30 de julho publiquei a matéria tambem nos artigos “Notícias e Políticas Ambientais” e “Colapso” de GaiaNet.
Aposentar obesos é estimular o consumo de alimentos (um recurso importantíssimo do Planeta) e o sedentarismo, desestimular a alimentação e a movimentação corretas, e estimular a corrupção e o oportunismo, evidentes no hábito atual de grande parte dos brasileiros de tentar obter licenças médicas – “ficar na perícia” – com simulações e mentiras.
Abraço.
Rui Iwersen, editor