Reflexões ecológicas
Biodiversidade – Série de GaiaNet nº 23
Biodiversidade nº 8
No Brasil existem cerca de 170 milhões de animais domésticos
- O Brasil ocupa o 3º lugar no mundo em número de animais domésticos.
- No Brasil existem cerca de 170 milhões de animais domésticos, especialmente cachorros e gatos.
Fonte: Globo News; foto: O Imparcial.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Colapsos – Série de GaiaNet nº 22
Colapso nº 9 – Ocaso da Groenlândia Nórdica
A sociedade nórdica desapareceu da Groenlândia em 1400
A turfa – vegetal musgoso que recobre o solo – passou a substituir a madeira nas casas e nas fogueiras. Sem essa “pele” natural, a erosão e os ventos deixaram o solo fraco e pouco produtivo. O metal começou a ser reaproveitado até perder a utilidade. Colher feno, esquartejar uma carcaça ou tosquiar uma ovelha passaram a ter grande grau de dificuldade.
Enquanto isso, do lado “não explorado” da Groenlândia, os inuits (esquimós) pescavam baleias e focas, usavam gordura de baleia para se aquecer e faziam suas casas de gelo, de acordo com Jared Diamond no livro Colapso.
O bloqueio cultural dos colonizadores os impediu de se aproximar do grau de adaptação dos inuits, e a sociedade viking definhou. Vacas, cabras e até cães de caça foram comidos. As pessoas morreram de frio e fome. A sociedade nórdica desapareceu da Groenlândia em 1400.
Super Interessante, Edição Especial, Apocalipse – O fim do mundo, Edição 291-A, maio de 2011, página 63; foto: Mar Sem Fim.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 33
Gaia, como o camelo, tem diversos estados estáveis, de modo a poder acomodar-se ao ambiente interno e externo mutável
Há pouco tempo, ao me dar conta do aquecimento global, pensei na Terra mais como um camelo. Os camelos, ao contrário da maioria dos animais, regulam a temperatura corporal em dois estados diferentes, mas estáveis.
Durante o dia no deserto, quando faz um calor insuportável, os camelos a regulam perto de 40ºC, temperatura bem próxima daquela do ar para não precisarem esfriar o corpo suando água preciosa. À noite o deserto é frio, podendo até provocar geada. O camelo perderia muito calor se tentasse permanecer em 40º; assim, ele muda a regulação para uma temperatura mais adequada de 34ºC, que é quente o bastante.
Gaia, como o camelo, tem diversos estados estáveis, de modo a poder acomodar-se ao ambiente interno e externo mutável. Na maior parte do tempo, as coisas permanecem estáveis, como aconteceu nos últimos milhares de anos antes da virada para o século XX. Quando o forçamento é forte demais, para o calor ou o frio, Gaia, à semelhança de um camelo, passa para um novo estado estável mais fácil de manter. Ela está na iminência de fazer isso agora.
James Lovelock, A Vingança de Gaia, Editora Intrínseca, 2006, página 28; foto: Olhar Digital.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº 21
1501 – O Brasil depois de Cabral nº 25
As armas de fogo do começo do século XVI tendiam a ter principalmente um efeito moral, causando pânico nas fileiras indígenas
Talvez você esteja estranhando o que parece ser uma ênfase exagerada nos aspectos microbiológicos do sucesso europeu nas Américas, bem como a falta de uma menção aos aspectos tecnológicos dessa vitória, em especial do ponto de vista militar. É óbvio que armas de fogo e navios de guerra inevitavelmente criaram um contexto de superioridade bélica avassaladora de portugueses e espanhóis, certo? Bem, mais ou menos.
É preciso considerar, antes de mais nada, que a tecnologia militar baseada na pólvora não era exatamente uma maravilha por volta do ano 1500. Pesadas, complicadas, difíceis de carregar, as armas de fogo do começo do século XVI tendiam a ter principalmente um efeito moral, causando pânico nas fileiras indígenas, sem que houvesse um impacto tão consistente assim contra grupos acostumados ao estampido e ao cheiro da pólvora, ou que conseguissem manter mobilidade suficiente para escapar dos tiros desferidos após o processo relativamente moroso de carregar e disparar canhões e arcabuzes.
Reinaldo José Lopes, 1499 – O Brasil antes de Cabral, Epílogo – Por que o Brasil pré-histórico foi derrotado, Editora Harper Collins, página 220; foto: Superinteressante.
Rui Iwersen, médico, editor de GaiaNet.
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Série de GaiaNet nº 23
Biodiversidade nº 7
As vacinas oferecem proteção para mais de 30 doenças
Por ano, a vacina previne 3 milhões de mortes ao redor do mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), e oferece proteção para mais de 30 doenças.
Super Interessante, Edição 408, outubro 2019, página 61, A saga das vacinas; foto: Governo do Estado do Ceará.
Rui Iwersen, médico, editor de GaiaNet.
Colapsos – Série de GaiaNet nº 22
Colapso nº 8 – Ocaso da Groenlândia Nórdica
Além das construções, os nórdicos usavam lenha e carvão para fundir metal e para aquecer água; e a madeira acabou de vez
As menores alterações no clima eram suficientes para afetar as pastagens de feno e a quantidade de gelo no mar, o que influía diretamente na caça às focas e nas atividades comerciais da pequena civilização. E o tempo foi esfriando cada vez mais, a ponto de isolar a ilha.
A madeira, já escassa, acabou de vez. Além das construções, os nórdicos usavam lenha e carvão para fundir metal e para aquecer água.
A turfa – vegetal musgoso que recobre o solo – passou a substituir a madeira nas casas e nas fogueiras. Sem essa “pele” natural, a erosão e os ventos deixaram o solo fraco e pouco produtivo.
Super Interessante, Edição Especial, Apocalipse – O fim do mundo, Edição 291-A, maio de 2011, página 63; foto: Livros Vikings.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 32
Temos de assegurar que as cidades estejam adequadamente defendidas para os estágios iniciais da guerra climática
Sem perder de vista a escala global do perigo, as nações individuais precisam pensar em maneiras de salvar a si mesmas, bem como o mundo. (…) Não se trata de chauvinismo nem egoísmo: talvez seja a forma mais rápida de assegurar que cada vez mais países, movidos por seus interesses próprios, atuem localmente sobre a mudança global.
(…) precisamos agir agora como se estivéssemos prestes a ser atacados por um inimigo poderoso. Primeiro temos que assegurar nossas defesas contra a mudança climática, antes que o ataque comece. Os locais mais vulneráveis são as cidades próximas do nível do mar agora (…)
Antes de tudo temos de assegurar que estejam adequadamente defendidas para os estágios iniciais da guerra climática e, depois, estar preparados para evacuá-las, de forma ordeira, quando as enchentes avançarem. Uma vez que a Terra comece a passar rapidamente para seu novo estado mais quente, a mudança climática por certo tumultuará o mundo político e comercial. As importações de alimentos, combustível e matérias-primas ficarão cada vez mais difíceis, à medida que os fornecedores em outras regiões forem assolados por secas e enchentes.
James Lovelock, A Vingança de Gaia, Editora Intrínseca, 2006, página 25; foto: Portal Ambiente Legal.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº 21
1501 – O Brasil depois de Cabral nº 24
Aedes aegypti, o inimigo número um da saúde pública brasileira, é uma espécie africana
Além das doenças tipicamente eurasiáticas, moléstias tropicais africanas, que chegaram até aqui por causa da conexão entre a costa brasileira e o tráfico de escravos na África, também devem ter tido um impacto considerável sobre a demografia indígena.
Sei que parece difícil conceber isso hoje, mas houve um tempo em que não havia um único exemplar de [mosquito] Aedes aegypti no Rio de Janeiro, já que o inimigo número um da saúde pública brasileira é uma espécie africana, e os surtos de febre amarela nas Américas (originalmente a principal doença transmitida pela criaturinha) só começaram no século XVII. O mesmo vale para a malária e seus vetores, os mosquitos do gênero Anopheles.
Em suma, as enfermidades tropicais que frequentemente aterrorizavam (e aterrorizam) os europeus em visita ao Brasil são, com frequência, doenças africanas.
Reinaldo José Lopes, 1499 – O Brasil antes de Cabral, Epílogo – Por que o Brasil pré-histórico foi derrotado, Editora Harper Collins, páginas 219 e 220; foto: Toda Matéria.
Rui Iwersen, médico, editor de GaiaNet.
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Série de GaiaNet
Em Defesa da Ciência nº 32
A dopamina não tem a ver com prazer, e sim, com a antecipação do prazer
O animal [um macaco] foi treinado para saber que, quando a luz da jaula acendia, ele tinha que pressionar uma alavanca dez vezes para ganhar comida. E outras dez vezes para ganhar mais.
[O biólogo Robert] Sapolsky acreditava que o nível de dopamina no cérebro do macaco aumentaria quando ele recebesse a recompensa. Mas, na verdade, isso acontecia antes: quando o macaco via a luz acender. “A dopamina não tem a ver com prazer, e sim, com a antecipação do prazer”, declarou Sapolsky, ao comentar o resultado.Super Interessante, Smartphone: o novo cigarro, Edição 408, outubro 2019, página 26; foto: Mega Curioso.
Rui Iwersen, médico psiquiatra, editor de GaiaNet.
Biodiversidade nº 6
Quantos seres vivos morrem em média num incêndio de floresta na Amazônia?
Resposta da Inteligência Artificial (IA).
Os incêndios florestais na Amazônia têm consequências devastadoras para a vida selvagem e o ecossistema. Embora não haja um número exato de seres vivos que morrem em cada incêndio, podemos fornecer algumas informações com base em estudos e dados disponíveis:
- Animais Mortos: Mais de 2,3 milhões de animais podem ter morrido nas chamas que varreram áreas protegidas da floresta amazônica e também em pastagens, como as savanas tropicais da região de Chiquitania. Esses números incluem mamíferos, aves, répteis e insetos que não conseguem escapar das áreas afetadas.
- Impacto na Biodiversidade: A destruição causada pelos incêndios tem um impacto significativo na biodiversidade. Estima-se que nove espécies de vertebrados sejam perdidas em média em cada região afetada pela deflorestação, com outras 16 espécies comprometidas com a extinção até 2050. (…)
Em resumo, os incêndios na Amazônia têm um custo terrível para a vida selvagem e o ecossistema. É crucial continuar monitorando e combatendo esses incêndios para proteger essa região vital do nosso planeta.
Fonte: Inteligência Artificial ChatGPT; foto: Brasil de Fato.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Colapsos – Série de GaiaNet nº 22
Colapso nº 7 – Ocaso da Groenlândia Nórdica
No auge da ocupação da Groenlândia, os vikings chegaram a ter 250 fazendas, com 20 pessoas cada uma
Os vikings eram violentos e conservadores. No auge da ocupação [da Groenlândia], chegaram a ter 250 fazendas, com 20 pessoas cada uma e edificações dispostas em torno das igrejas.
Durante o verão, caçavam focas, deixavam o gado pastar, produziam laticínios, cortavam madeira, faziam negócios com barcos que chegavam da Europa, produziam e estocavam feno. Tudo planejado para a sobrevivência no inverno, quando ficavam enclausurados tecendo, planejando novas habitações, fazendo reparos nas construções e controlando as provisões.
Em pouco tempo, perceberam que vacas não se adaptavam ao frio. Eram necessários muitos recursos naturais para mantê-las. Mas não queriam abrir mão da carne bovina – nem de velhos hábitos.
Super Interessante, Edição Especial, Apocalipse – O fim do mundo, Edição 291-A, maio de 2011, página 63; foto: WordPress.com.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Plano de Transformação Ecológica do Brasil é lançado na COP 28
Ministro Fernando Haddad apresenta projeto de economia verde tendo Brasil como protagonista de uma globalização sustentável e inclusiva
O Plano é um novo instrumento de engajamento diplomático que reposiciona o Brasil no sistema internacional e questiona paradigmas de desenvolvimento ao vislumbrar um novo papel para o Sul Global no mundo contemporâneo. Trata-se de uma proposta que apresenta a região como centro da economia verde ao defender uma globalização ambientalmente sustentável e socialmente inclusiva.
Em seu discurso, proferido no mesmo dia em que o Brasil passa a presidir o G20, Haddad disse que os primeiros estudos da iniciativa privada indicam que a transformação ecológica poderia gerar de 7,5 a 10 milhões de empregos em todos os setores – com enfoque no segmento de bioeconomia, agricultura e infraestrutura -, e oportunidades de geração de renda. (…)
Fonte: agência gov.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº 21
1501 – O Brasil depois de Cabral nº 23
Uma epidemia de varíola trazida pelo método do “telefone sem fio” epidemiológico matou o imperador Huayna Capac (1464 – 1527) e muitos de seus súditos
Assim como machados com lâmina de metal ou espelhos podiam ir parar no interior do continente por uma espécie de “telefone sem fio” comercial, ou seja, ao longo de sucessivas trocas entre as tribos litorâneas e vizinhos cada vez mais terra adentro, alguém que nunca tinha visto um branco na vida poderia morrer de sarampo ao entrar em contato com um mercador indígena que visitara uma aldeia por onde jesuítas tinham passado uma semana antes, por exemplo. (…)
Temos um exemplo claro de que coisas desse tipo aconteceram, e inclusive foram politicamente relevantes, no caso do Império Inca: anos antes que os espanhóis pusessem suas botas nos Andes, uma epidemia de varíola, provavelmente oriunda das possessões europeias na América Central e trazida pelo método do “telefone sem fio” epidemiológico matou o imperador Huayna Capac (1464 – 1527) e muitos de seus súditos.
Reinaldo José Lopes, 1499 – O Brasil antes de Cabral, Epílogo – Por que o Brasil pré-histórico foi derrotado, Editora Harper Collins, páginas 218 e 219; foto: Lobi Ciclotur
Rui Iwersen, médico, editor de GaiaNet.
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Saúde do Planeta nº 31
Competição entre espécies durante mudança climática
Quando acontece uma mudança climática, sementes inativas, plantas raras, ou sementes ao vento ou nas patas das aves têm uma chance maior ou menor de crescer; se maior, elas florescem e competem com as espécies nativas, até se tornarem parte estável do ecossistema.
Durante o período de competição, a biodiversidade aumenta, mas volta a declinar quando o ecossistema se adapta às novas condições.
James Lovelock, A Vingança de Gaia, Editora Intrínseca, 2006, página 50; foto: NEPAM – /Unicamp.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Biodiversidade – Série de GaiaNet nº 23
Biodiversidade nº 5
Os seres humanos e a maioria dos mamíferos e aves optaram por se regular perto do 37ºC
Os seres humanos e a maioria dos mamíferos e aves optaram por se regular perto do 37ºC e são chamados homeotermos. Os répteis e invertebrados menos exigentes são chamados pela curiosa palavra pecilotérmicos, ou, como diríamos normalmente, de sangue frio.
Nossos próprios corpos conseguem suportar uma temperatura interna de 34 ou 41ºC por períodos curtos, mas nossa saúde não vai bem abaixo dos 36 ou acima dos 39ºC [de temperatura interna].
James Lovelock, A Vingança de Gaia, 2006, Editora Intrínseca, página 38; foto: BBC.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Colapsos – Série de GaiaNet nº 22
Colapso nº 6 – Ocaso da Groenlândia Nórdica
Os habitantes da Groenlândia Nórdica desapareceram 400 anos depois de sua chegada
Colonizada pelo briguento viking Eric, o Vermelho, a 2500 quilômetros da Noruega, os habitantes da Groenlândia Nórdica desapareceram 400 anos depois de sua chegada.
Na história da colonização do Ártico, são recorrentes os casos de civilizações que surgiram e repentinamente desapareceram. O clima é frio, instável, inclemente, e suas oscilações são responsáveis pelo aparecimento e desaparecimento de plantas e animais.
Na época da colonização nórdica, a ilha passava por um período de clima ameno. A vegetação se espalhou ao ponto de o viking Eric batizar o lugar de “terra verde”. O nome otimista motivou três frotas de colonos a rumar para o local. Estabeleceram-se no ano 1000. (…)
Era o posto mais avançado da civilização europeia…
Super Interessante, Edição Especial, Apocalipse – O fim do mundo, Edição 291-A, maio de 2011, página 62; foto: Viaje al Patrimonio.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº 21
1501 – O Brasil depois de Cabral nº 22
Missionários da Companhia de Jesus criaram aldeias europeizadas, com estrutura semelhante à das vilas europeias
Nos primeiros tempos da conquista europeia, é óbvio que a situação foi especialmente ruim para as populações de fala tupi das bordas do Atlântico, pois tais povos estavam em contato mais constante com os europeus e rapidamente se transformaram em aliados, escravos e tropas de choque dos invasores em suas incursões rumo ao interior.
Também foi entre eles que aconteceram os experimentos pioneiros das chamadas reduções ou aldeamentos, nas quais missionários da Companhia de Jesus criaram aldeias europeizadas, com estrutura semelhante à das vilas europeias, que frequentemente concentravam gente de diferentes aldeias e tribos.
Reinaldo José Lopes, 1499 – O Brasil antes de Cabral, Epílogo – Por que o Brasil pré-histórico foi derrotado, Editora Harper Collins, página 218; foto: Exame.
Rui Iwersen, médico, editor de GaiaNet.
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Biodiversidade – Série de GaiaNet nº 23
Biodiversidade nº 4
Pesquisa revela que é comum a atração entre bichos do mesmo sexo
Em seu livro de 750 páginas – Biological Exuberance – Animal Homossexuality and Natural Diversity (Exuberância Biológica – Homossexualidade Animal e Diversidade Natural) o biólogo americano Bruce Bagemihl analisou 450 espécies, principalmente de mamíferos e aves, todas praticantes, em maior ou menor grau, de hábitos homossexuais.
Super Interessante, Homossexualismo animal, ano 13, nº 8, agosto de 1999, página 27; foto: Hypeness.
4 Comments to “ Reflexões ecológicas”
Olá Maduca.
Assim como eu, talvez outros demorem a perceber que teu nome, escrito em vermelho em teu comentário, é o link de teu site.
Aproveito esta autocrítica e estas reflexões para divulgar teu link e recomendar teu site (que eu visitei e gostei). Importantes e graves as revelações sobre a história e as estratégias da sociedade capitalista de consumo (tão nefasta para o meio ambiente) mostradas e documentadas no vídeo sobre “obsolescência programada”.
Continuo com a opinião de que deverias, sempre que possivel e conveniente, divulgar o endereço eletrônico de teu site, o que poderia facilitar o acesso dos interessados.
Abraço.
Rui
Oi. Visite o meu blog de design ecológico; já coloquei um
link para vocês em meio ambiente. Abraço. Maduca.
Oi Maduca.
No teu comentário a Gaianet tu não deste o nome e o endereço do teu site. Por favor, apresente para mim e para os leitores de GaiaNet o endereço eletrônico de teu blog. Seria bom e importante para nós visitarmos o teu site e lermos, vermos e aprendermos mais sobre design ecológico.
Obrigado pelo vínculo com GaiaNet.
Abraço.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Olá Rui… Gostei muito do seu trabalho… E de como voce traz as informações… Parabéns!
Estou linkando este espaço no blogue 365 Atos… Um grande abraço.