Saúde mental
Ao menos 12 supostos bruxos são linchados por espalhar cólera no Haiti
Ao menos 12 pessoas foram linchadas nos últimos dias no sudoeste do Haiti por um grupo de cidadãos enfurecidos que os acusavam de ter trazido a epidemia de cólera ao país, disse uma fonte da polícia à agência France Press. Já fontes médicas ouvidas pela agência Efe falaram em ao menos 15 mortos por linchamento. (…) A epidemia de cólera já deixou mais de 1.800 mortos no país caribenho desde meados de outubro. O país ainda se recupera dos estragos após o forte terremoto de 12 de janeiro, que matou cerca de 250 mil pessoas e deixou 1,3 milhão de desabrigados vivendo em acampamentos improvisados.
“Uma dezena de pessoas acusadas de ter trazido o cólera para a região, que até o momento não o tinham, foram assassinadas a golpes de facão e a pedradas, e seus corpos foram queimados na rua”, disse um inspetor da polícia haitiana, por telefone, à France Presse. (…)
Os linchados são “pessoas acusadas de bruxaria vinculada ao cólera; segundo a multidão, tinham semeado uma substância que propaga a doença na região”, explicou Numa. “É difícil investigar, já que a população se nega a colaborar com a Justiça, porque acreditam de verdade que os bruxos matam aproveitando a epidemia de cólera”, acrescentou.
Fonte: Folha.com
Em um ano, quase 12 milhões de pessoas foram roubadas ou furtadas no país
A pesquisa “Características da Vitimização e do Acesso à Justiça no Brasil”, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que 11,9 milhões de pessoas foram roubadas ou furtadas no país durante o período de um ano. O número representa 7,3% da população com idade a partir de 10 anos. A região com maior percentual de vítimas foi o Norte do país, onde quase 10% da população foi alvo de roubo ou furto. O menor percentual foi registrado no Sudeste, com 6,7% da população.
Os dados mostram que os roubos ou furtos atingem preferencialmente moradores de áreas urbanas e que os homens são alvos mais frequentes do que as mulheres. A análise por faixa etária mostra que o maior percentual de pessoas assaltadas foi registrado entre pessoas de 16 a 24 anos (8,9%). Nas cidades, o percentual de entrevistados que declararam ter sido alvo de algum destes eventos chega a 8,1%. Em áreas rurais, essa participação cai para 3%. (…) Os itens mais visados pelos criminosos foram telefone celular, dinheiro, cartão de crédito ou débito ou cheque. Em seguida, aparecem na lista documentos e objetos pessoais, bicicleta e carro.
Fonte: Folha.com
Conhecer os outros animais para conhecer melhor o homem
“Os chimpanzés ficam muito deprimidos quando perdem um filhote”.
“Como os humanos, filhotes gêmeos de chimpanzé mostram ciume pela atenção da mãe ao outro”.
“Em geral os chimpanzés ficam com a mãe ate os 10 anos de idade”.
“Irmãos mais velhos de chimpanzés sentem ciume da atenção da mãe ao irmão caçula”.
“Chimpanzés se beijam, se abraçam e dão as mãos”.
“Os chimpanzés fazem e usam ferramentas”.
“Os chimpanzés são tão semelhantes aos humanos que estão sujeitos às mesmas doenças”.
“Para afugentar possíveis predadores, os chimpanzés ficam na posição bípede e usam algum objeto disponivel”.
“Nos anos 70 havia 1 milhão de chimpanzés na natureza; hoje não há mais do que 100 mil”.
“Os Chimpanzés estão na lista das espécies ameaçadas de extinção”.
TV Animal Planet; Quase Humanos; 19 de dezembro de 2010
Fonte: GaiaNet; Curiosidades Ecológicas; Animais do Planeta
Rui Iwersen
Conterrâneos contemporâneos
Com o assalto a meu apartamento há 2 meses, subiu para 60 o número de furtos, roubos, assaltos e falcatruas que já sofri desde o furto de minha bicicleta na infância, uma média aproximada de 1 violência por ano.
Já está quase ficando natural eu abrir com uma chave o portão de meu prédio, a porta de meu prédio, a grade de minha porta e a porta de meu apartamento para eu poder entrar em ‘minha casa’.
Rui Iwersen
Governo calcula que 5 mi de brasileiros vivam em áreas de risco
Brasília – O Governo brasileiro calculou nesta segunda-feira que cinco milhões de pessoas vivem em 500 áreas de risco no país, nas quais podem acontecer tragédias como a ocorrida no Rio de Janeiro, onde pelo menos 649 pessoas morreram na semana passada por deslizamentos causados pelas chuvas.
“Temos que criar um sistema de alarme, dar conhecimento à população e informar os procedimentos que ela tem que tomar em casos de risco”, disse aos jornalistas o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. (…) “Estimamos em aproximadamente 500 as áreas de risco no país, com cerca de 5 milhões de pessoas morando, e temos outras 300 regiões sujeitas a inundações” graves, indicou Mercadante. (…) o Governo quer que, pelo menos para o próximo verão, esse sistema possa operar nas regiões mais críticas do país. (…)
Fonte: UOL Notícias e EFE
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