Saúde mental
1º de dezembro – Dia Mundial de Luta Contra a Aids
Relato de minha luta profissional contra a Aids e de outras lutas
Após 42 anos como servidor da saúde publica, 40 anos de formação em medicina, e 32 anos de exercício da medicina e da psiquiatria na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, em junho de 2013 encerrei oficialmente minha atividade de clínica médico-psiquiátrica na saúde pública, com dedicação especial à saúde mental e à AIDS.
Com um misto de satisfação e de preocupação, apresento aqui um relato de minhas atividades profissionais iniciadas em 1971. Leia mais
Rui Martins Iwersen
1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à AIDS
Dia Mundial de combate à AIDS, em Brasília. O dia 1 de dezembro foi internacionalmente instituído como o Dia Mundial de Combate à AIDS ou Dia Mundial de Luta Contra a Sida e é quando o mundo une forças para a conscientização sobre essa doença. Desde o final dos anos 80, tal dia vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde, ao final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus do HIV no planeta, e diariamente surgem 7.500 novos casos.
- Organização Mundial de Saúde
- Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Freud explica nº 10
A religião nº 6
“Esse pão, feito por Maria, ganho por José, alimentou o Filho de Deus; José sustentou no coração do Salvador, o sangue que Ele devia derramar por nós. Na eucaristia, nós recebemos a carne e o sangue de Cristo”.
Cassiano R. Azevedo; José – Referencial para o homem de hoje; Edições Shalom, Fortaleza, 2008, pg. 87
Freud
“A despeito da proibição que protegia a vida dos animais sagrados na qualidade de companheiros de clã, surgiu a necessidade de matar um deles de tempos em tempos, em comunhão solene, e de dividir sua carne e sangue entre os membros do clã. Os motivos que levaram a esse ato revelam o significado mais profundo da natureza do sacrifício.
Já sabemos como, em épocas posteriores, sempre que o alimento é comido em comum, a participação na mesma substância estabelece um laço sagrado entre aqueles que a consomem, quando o alimento penetrou em seus corpos. Nos tempos antigos, esse resultado parece só ter sido efetivado pela participação na substância de uma vítima sacrossanta. (…)
Este elo ou vínculo nada mais é que a vida do animal sacrificatório, a qual reside em sua carne e seu sangue, sendo distribuída entre todos os participantes na refeição sacrificatória.”
Sigmund Freud, Totem e Tabu, 1913; Rio de Janeiro, Imago Editora, 1974; página 159
Rui Iwersen
Freud explica nº 9
A agressividade nº 4
“Se nos voltarmos para as restrições que só se aplicam a certas classes da sociedade, encontraremos um estado de coisas que é flagrante e que sempre foi reconhecido. É de esperar que essas classes subprivilegiadas invejem os privilégios das favorecidas e façam tudo o que podem para se liberarem de seu próprio excesso de privação. Onde isso não for possível, uma permanente parcela de descontentamento persistirá dentro da cultura interessada, o que pode conduzir a perigosas revoltas.
(…) é compreensível que as pessoas assim oprimidas desenvolvam uma intensa hostilidade para com uma cultura cuja existência elas tornam possível pelo seu trabalho, mas de cuja riqueza não possuem mais do que uma quota mínima. Em tais condições, não é de esperar uma internalização das proibições culturais entre as pessoas oprimidas. Pelo contrário, elas não estão preparadas para reconhecer essas proibições, tem a intenção de destruir a própria cultura e, se possível, até mesmo aniquilar os postulados em que se baseia.”
Sigmund Freud, O Futuro de uma ilusão, 1927; Rio de Janeiro, Imago Editora, 1974, página 23
Rui Iwersen
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