Saúde mental
Festas religiosas e aquecimento global
13 de maio de 2014 – Portugueses veneram estátua de Nossa Senhora de Fátima durante o dia da santa, em Fátima
Rafael Marchante/Reuters
Fonte: Zip Net
Darwin tinha razão nº 10
Inteligência e sentimento animal
Golfinhos são sádicos, vacas têm inimigas, gatos e cachorros são experts em dissimulação e galinhas fazem planos para o futuro.
Mas um golfinho sabe que é um golfinho. Um elefante sabe que é um elefante. Um cachorro sabe que é… gente. O incrível é que, até há pouco tempo, a ciência não aceitava isso. Dividia tolamente a vida entre “humanos” e “animais” – como se uma baleia tivesse mais a ver com uma ameba do que com você. A noção dos cientistas hoje é bem mais complexa: a diferença entre as nossas faculdades mentais e as dos gatos, chimpanzés e periquitos seria de grau, não de tipo.
O próprio Charles Darwin é um precursor da noção moderna de como a ciência vê os animais. Para o homem que descobriu a identidade do projetista de homens e animais (a seleção natural), a mente parecia seguir uma certa continuidade ao longo da evolução das espécies. Os bichos mais abaixo na escala evolutiva também teriam inteligência e sentimentos, só que em níveis distintos. E Darwin estava certo. “As evidências de hoje indicam que muitos animais sentem alegria, tristeza, pena…”, diz o biólogo Marc Bekoff, da Universidade do Colorado.
Super Interessante, edição 289, março de 2011; O que pensam os animais; páginas 47 e 48; enviada por Edite Gênero – colaboradora de GaiaNet
Alerta à Humanidade nº 7
28.abr.2014 – Uma fila de casas foi destruída em Vilonia, no Estado de Arkansas (EUA), com a passagem de um tornado pelo centro-sul do país, neste domingo (27). Ao menos 17 pessoas morreram
Fonte: Zip Net
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