Teoria de Gaia
Em Defesa da Ciência nº 11
Darwin tinha razão nº 14
“… chega-se à conclusão que as espécies não foram criadas independentemente umas das outras, mas que, como as variedades, elas descendem de outras espécies.” (Darwin)
Fóssil de 400 mil anos é mais antiga evidência genética de neandertais
O DNA nuclear de restos humanos de 400 mil anos encontrados na Espanha é a evidência genética mais antiga já encontradas dos neandertais, segundo estudo publicado nesta terça (15) na revista Nature. A investigação sobre ossadas de 28 indivíduos encontradas no sítio arqueológico Sima de los Huesos (“poço de ossos”, na tradução livre), na Espanha, tirou as dúvidas sobre a identidade desses ancestrais encontrados há cerca de 30 anos.
Bastante preservados, os fósseis permitiram a coleta do mais velho DNA humano a partir de um dente e de um osso de perna encontrados na escavação.
Pesquisas iniciais em 2013 surpreenderam os cientistas ao indicar que o DNA mitocondrial era mais semelhante à linhagem dos denisovans, uma população antiga de humanos que habitaram a Ásia há 50 mil anos do que a dos neandertais. Contudo, o estudo genético feito com novas tecnologias aponta que os habitantes da Sima de los Huesos eram, de fato, parentes mais próximos da linhagem neandertal. (…)
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Terra Viva
A erupção do vulcão Calbuco, após mais de quatro décadas, nesta quarta-feira (22) mudou a cor do céu no sul do Chile.
Martin Bernetti/AFP
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A vida que resta para Gaia
À medida que o Sol queima hidrogênio, a temperatura de seu núcleo se eleva, sua luminosidade total aumenta e seu brilho se torna mais intenso – cerca de 10% a cada bilhão de anos. Uma mudança como essa indica que a zona da habitabilidade não é estática, mas dinâmica, de modo que, ao longo do tempo, ao se afastar cada vez mais da estrela que se agiganta, ela finalmente deixará a Terra para trás. Para piorar ainda mais esse cenário, cálculos recentes sugerem que a Terra não está no centro da sua zona de habitabilidade, mas mais perto da extremidade interna, já quase beirando a borda do superaquecimento.
Consequentemente, em cerca de meio bilhão de anos o Sol brilhará com intensidade suficiente para aquecer a Terra a ponto de ameaçar a subsistência de vida multicelular complexa. Em 1,75 bilhão de anos, brilhando continuamente, a estrela se tornará um astro suficientemente quente para evaporar oceanos, exterminando qualquer vida rudimentar que tenha restado na superfície terrestre.
Fonte: Scientific American Brasil, ano 13, nº 153, A busca por planetas melhores que a Terra, fevereiro de 2015, página 31
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3 Comments to “ Teoria de Gaia”
[…] a própria Vida, o sistema que regula a relação entre orgânico e inorgânico no planeta (ver Hipótese Gaia de James Lovelock). Poderíamos assim considerar o Antropoceno como iniciando neste período, a pelo […]
“A Terra tornou-se o que é através do processo de sua habitação” (James Lovelock)
Basta um olhar atual sobre o assunto. Estamos perante um tríplice ataque por humanos à própria humanidade e ao Planeta:
1º Caos climático, ameaças de mais fome, contaminação e doenças causados pela industrialização;
2º Novas tecnologias – biotecnologia, nanotecnologia, biologia sintética, geoengenharia- causadoras de riscos à saúde, riscos ambientais e riscos econômicos;
3º Tirania das companhias, corporações ou empresas (cada autor pode dar um nome aos grandes detentores de lucros), que impõem essas tecnologias como imprescindíveis para sair das crises. Os governos tendem a aceitar os “remédios” tecnológicos impostos e as subsidiam com recursos públicos.
Esses ataques minam todos os cantos do Planeta, em diferentes versões.
Dia 14 de abril de 2009 passou na GloboNews o programa Milenio, onde o jornalista Silio Boccanera entrevistou o ambientalista James Lovelock, criador da Teoria de Gaia, e falaram desses 3 livros que o Dr. Rui resumiu no GaiaNet. Estou enviando o que assisti para reforçar a conclusão dessa matéria do mês de julho, e uma outra teoria que Lovelock lança: “A energia nuclear poderia salvar a Terra”.
– Para Lovelock apenas a energia nuclear é a alternativa realista aos combustíveis fósseis para suprir a enorme necessidade de energia da humanidade sem aumentar a emissão de gases causadores do efeito estufa. Afirmou que se a população da Terra estacionasse em 1 bilhão de habitantes, as alternativas de se extrair energia eólica e solar seriam viáveis. Mas com 6 bilhões, todo esforço é vão e a Terra tem pressa. Disse que o lixo atômico não é perigoso e sua quantia não é significativa – esteve na França, onde grande parte da energia utilizada vem da “fissura do átomo” e o lixo atômico é jogado dentro de um buraco concretado com uma espessura de 3 metros. Ao sair do local, mediu seu nível de radioatividade, que se manteve dentro da normalidade. Disse, ainda, que na Inglaterra as usinas nucleares com 50 anos de atividade, produziram o equivalente a 10 metros cúbicos de lixo atômico – “É o tamanho de uma casa pequena. Se colocado numa caixa de concreto, esse lixo seria totalmente seguro e a perda de calor ainda poderia ser aproveitada para aquecer minha casa”.
É hipótese, teoria ou evidência?
PROVAS DA TERRA VIVA NO COTIDIANO DAS PESSOAS
-Uma mulher com mal de alzheimer em estágio máximo, se for colocada num espaço onde haja grama, ela passará a arrancar da terra pequenos tufos de grama com extremo carinho e encostar as raizes da grama nos seios, procedendo como se estivesse realizando um ritual mágico. (homens com o mesmo mal não fazem isso – basta consultar quem cuida de pessoas com mal de alzheimer)
-Crianças até os dois anos de idade que sofrem de anemia ferropriva comem terra e adoram quando podem comer terra levemente úmida.
-Existem dezenas de provas que podem ser constatadas no cotidiano das pessoas, como algumas mulheres grávidas que “sentem desejo” de comerem frutas: a preferência recai sempre na cor dos alimentos: melancia, maçã, uva dourada (por que dourada, e não roxa?), etc, etc, etc…