Teoria de Gaia
Curiosidades Ecológicas
A Água e sobre a Vida na Terra
- “Há 3 bilhões de anos só existiam os estromatólitos na Terra, e eram bactérias anaeróbias”.
- “Os primeiros estromatólitos extraiam energia dos minerais”.
- “Os estromatólitos aprenderam a fazer fotossíntese e a aproveitar a energia solar”.
- “A fotossíntese dos estromatólitos produziu oxigênio e transformou o mar e a atmosfera da Terra”.
- “A oxigenação do mar permitiu o surgimento da vida aeróbia, como é a vida humana”.
- “600 milhões de anos atrás surgiram os primeiros seres multicelulares”.
- “O Náutilus surgiu há 500 milhões de anos”.
- “O Náutilus sobreviveu às 5 grandes extinções das espécies do Planeta”.
- “Há cerca de 400 milhões de anos sugiram os vegetais na Terra”.
- “Há cerca de 400 milhões de anos o primeiro anfíbio, o Tictalic, surgiu nos pântanos da Terra”.
- “O primeiro anfíbio tinha articulação no pescoço e nas nadadeiras”.
- “Os micróbios serão os últimos seres de nosso planeta”.
National Geographic Channel; Especial Dia da Água; O Nascimento dos Mares; 20 de março de 2011
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Dia Mundial da Saúde
Terra doente
“A Terra é cercada de planetas cadáveres”.
“Os furacões são formas da mãe natureza transferir o calor do mar para a terra”.
“Estamos desfazendo em poucos anos o que a natureza levou milhões de anos para formar”.
Discovery Channel; Cenas do Apocalipse; 15 de janeiro de 2011
Dia da Terra
Terra caminha para nova extinção em massa
A boa notícia é que os seres vivos da Terra ainda não estão enfrentando uma extinção tão catastrófica quanto a que deu cabo dos dinossauros. A má é que eles estão caminhando a passos largos rumo a essa hecatombe. Por enquanto, indica uma pesquisa na edição da revista científica “Nature”, a chamada Sexta Extinção ainda não pegou embalo. O apelido faz referência às “Big Five”, como são conhecidas as cinco grandes extinções da história do planeta.Cada uma das “Big Five” exterminou ao menos três quartos das espécies do globo. O novo estudo, coordenado por Anthony Barnosky, da Universidade da Califórnia em Berkeley, calcula que, nos últimos 500 anos, perderam-se “apenas” entre 1% e 2% dos seres vivos modernos.
É, porém, bem cedo para suspirar de alívio. Considere-se, por exemplo, o caso dos mamíferos: a análise de fósseis sugere que, no máximo, duas espécies do grupo sumiam a cada milhão de anos –isso antes de a civilização humana entrar em cena. Contagem de corpos –ou melhor, de espécies abatidas– de mamíferos do ano de 1500 para cá: 80. É uma aceleração brutal da taxa em que os bichos estão sumindo.(…)
Mas uma catástrofe do nível das “Big Five” não deve acontecer até o fim deste século, como muitos temiam. Se todas as espécies hoje ameaçadas de extinção sumirem no próximo século e se a tendência continuasse, esse nível seria alcançado em uns 300 anos, diz a pesquisa. Do ponto de vista da história da Terra, é um piscar de olhos. Entre as “Big Five”, só não seria mais rápida que a extinção dos dinossauros.
da Folha.com
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3 Comments to “ Teoria de Gaia”
[…] a própria Vida, o sistema que regula a relação entre orgânico e inorgânico no planeta (ver Hipótese Gaia de James Lovelock). Poderíamos assim considerar o Antropoceno como iniciando neste período, a pelo […]
“A Terra tornou-se o que é através do processo de sua habitação” (James Lovelock)
Basta um olhar atual sobre o assunto. Estamos perante um tríplice ataque por humanos à própria humanidade e ao Planeta:
1º Caos climático, ameaças de mais fome, contaminação e doenças causados pela industrialização;
2º Novas tecnologias – biotecnologia, nanotecnologia, biologia sintética, geoengenharia- causadoras de riscos à saúde, riscos ambientais e riscos econômicos;
3º Tirania das companhias, corporações ou empresas (cada autor pode dar um nome aos grandes detentores de lucros), que impõem essas tecnologias como imprescindíveis para sair das crises. Os governos tendem a aceitar os “remédios” tecnológicos impostos e as subsidiam com recursos públicos.
Esses ataques minam todos os cantos do Planeta, em diferentes versões.
Dia 14 de abril de 2009 passou na GloboNews o programa Milenio, onde o jornalista Silio Boccanera entrevistou o ambientalista James Lovelock, criador da Teoria de Gaia, e falaram desses 3 livros que o Dr. Rui resumiu no GaiaNet. Estou enviando o que assisti para reforçar a conclusão dessa matéria do mês de julho, e uma outra teoria que Lovelock lança: “A energia nuclear poderia salvar a Terra”.
– Para Lovelock apenas a energia nuclear é a alternativa realista aos combustíveis fósseis para suprir a enorme necessidade de energia da humanidade sem aumentar a emissão de gases causadores do efeito estufa. Afirmou que se a população da Terra estacionasse em 1 bilhão de habitantes, as alternativas de se extrair energia eólica e solar seriam viáveis. Mas com 6 bilhões, todo esforço é vão e a Terra tem pressa. Disse que o lixo atômico não é perigoso e sua quantia não é significativa – esteve na França, onde grande parte da energia utilizada vem da “fissura do átomo” e o lixo atômico é jogado dentro de um buraco concretado com uma espessura de 3 metros. Ao sair do local, mediu seu nível de radioatividade, que se manteve dentro da normalidade. Disse, ainda, que na Inglaterra as usinas nucleares com 50 anos de atividade, produziram o equivalente a 10 metros cúbicos de lixo atômico – “É o tamanho de uma casa pequena. Se colocado numa caixa de concreto, esse lixo seria totalmente seguro e a perda de calor ainda poderia ser aproveitada para aquecer minha casa”.
É hipótese, teoria ou evidência?
PROVAS DA TERRA VIVA NO COTIDIANO DAS PESSOAS
-Uma mulher com mal de alzheimer em estágio máximo, se for colocada num espaço onde haja grama, ela passará a arrancar da terra pequenos tufos de grama com extremo carinho e encostar as raizes da grama nos seios, procedendo como se estivesse realizando um ritual mágico. (homens com o mesmo mal não fazem isso – basta consultar quem cuida de pessoas com mal de alzheimer)
-Crianças até os dois anos de idade que sofrem de anemia ferropriva comem terra e adoram quando podem comer terra levemente úmida.
-Existem dezenas de provas que podem ser constatadas no cotidiano das pessoas, como algumas mulheres grávidas que “sentem desejo” de comerem frutas: a preferência recai sempre na cor dos alimentos: melancia, maçã, uva dourada (por que dourada, e não roxa?), etc, etc, etc…