Teoria de Gaia
Curiosidades ecológicas
Yellowstone, nos Estados Unidos, é um supervulcão
O vulcão de Yellowstone entra em atividade a cada 600 a 800 milhões de anos.
A última erupção de Yellowstone foi há 640 milhões de anos.
100 milhões de americanos morrerão imediatamente numa erupção de Yellowstone.
Dezenas de cidades americanas serão cobertas por uma espessa camada de terra e cinza superaquecidas que se deslocará a cerca de 500 km/h e cobrirá todo o planeta.
A erupção do supervulcão Yellowstone não será maléfica somente para os americanos; o planeta todo sofrerá como sofreu há 65 milhões de anos com o desastre que extinguiu os dinossauros.
Discovery Channel; Curiosidades; Como será o fim do mundo; 26 de outubro de 2012
Rui Iwersen
Informações e notícias relacionadas com a Teoria de Gaia de julho de 2009 a junho de 2012
Editorial
Assim como a Evolução das Espécies, descrita por Charles Darwin em 1859 em seu livro A Origem das Espécies, a visão do planeta Terra como um organismo vivo, auto regulável e perecível, descrita por James Lovelock em seus livros sobre Gaia, também passou por três fases: hipótese, teoria e realidade. Hoje, assim como a Teoria da Evolução das Espécies, a Teoria de Gaia é reconhecida internacionalmente.
GaiaNet é o nome deste folhetim ecológico. Seu nome é, intencional e estrategicamente, uma referência a Gaia, à Teoria de Gaia, e às contribuições científicas de James Lovelock sobre a origem, a vida, a idade, a saúde, as possibilidades e o futuro do planeta Terra.
Neste artigo de GaiaNet publicarei, também, informações futuras sobre o equilíbrio e o desequilíbrio de Gaia, a Terra Viva.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Reflexões sobre a Teoria de Gaia de James Lovelock
Assim como a Evolução das Espécies, descrita por Charles Darwin em 1859 em seu livro A Origem das Espécies, a visão do planeta Terra como um organismo vivo, auto-regulável e perecível, descrita por James Lovelock em seus livros sobre Gaia, também passou por três fases: hipótese, teoria e realidade.
Também como a Evolução das Espécies, a ideia da Terra como um planeta vivo e finito ainda é vista por muitos de seus adversários como uma simples hipótese, embora ambos os fenômenos sejam realidades sobre as quais Homo sapiens já sabe bastante.
Sobre a Terra, por exemplo, já sabemos o que é, como é, a idade que tem, a saúde que apresenta, há quanto tempo possui vida, durante quanto tempo conterá vida, por quanto tempo vagará como um planeta estéril e inóspito ao redor de uma estrela senil e, finalmente, quando e como o planeta Terra será destruído pela estrela que o produziu, que o manteve e que lhe possibilitou ter tanta vida e tanta beleza durante tantos bilhões de anos.
Num ciclo natural e comum no Universo, como vem acontecendo nos últimos 14 bilhões de anos, o Sol produziu e destruirá Gaia e seus outros planetas. Como tudo que começa acaba, o Sol, que “nasceu” há cerca de 5 bilhões de anos, dentro de cerca de 5 bilhões de anos “morrerá” numa enorme explosão.
Do pó de nossa estrela, de seus planetas, de Gaia e da nossa espécie, novas estrelas, novos planetas e, provavelmente, novas formas de vida surgirão e evoluirão, algum dia, em algum lugar de nossa galaxia, por algum tempo. Fenômenos semelhantes estão e estarão ocorrendo em outras estrelas e em outras galáxias do Universo, enquanto houver matéria, energia, tempo e espaço.
Aproveito para manifestar minha saudade e minha gratidão à amiga Kaká Valente, que hoje mora em Brasília, e que, no início dos anos 1990, em Florianópolis, me estimulou a conhecer e a ler James Lovelock e a Teoria de Gaia para melhor conhecer e entender o Universo, a Terra, a Vida e o Homem.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
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3 Comments to “ Teoria de Gaia”
[…] a própria Vida, o sistema que regula a relação entre orgânico e inorgânico no planeta (ver Hipótese Gaia de James Lovelock). Poderíamos assim considerar o Antropoceno como iniciando neste período, a pelo […]
“A Terra tornou-se o que é através do processo de sua habitação” (James Lovelock)
Basta um olhar atual sobre o assunto. Estamos perante um tríplice ataque por humanos à própria humanidade e ao Planeta:
1º Caos climático, ameaças de mais fome, contaminação e doenças causados pela industrialização;
2º Novas tecnologias – biotecnologia, nanotecnologia, biologia sintética, geoengenharia- causadoras de riscos à saúde, riscos ambientais e riscos econômicos;
3º Tirania das companhias, corporações ou empresas (cada autor pode dar um nome aos grandes detentores de lucros), que impõem essas tecnologias como imprescindíveis para sair das crises. Os governos tendem a aceitar os “remédios” tecnológicos impostos e as subsidiam com recursos públicos.
Esses ataques minam todos os cantos do Planeta, em diferentes versões.
Dia 14 de abril de 2009 passou na GloboNews o programa Milenio, onde o jornalista Silio Boccanera entrevistou o ambientalista James Lovelock, criador da Teoria de Gaia, e falaram desses 3 livros que o Dr. Rui resumiu no GaiaNet. Estou enviando o que assisti para reforçar a conclusão dessa matéria do mês de julho, e uma outra teoria que Lovelock lança: “A energia nuclear poderia salvar a Terra”.
– Para Lovelock apenas a energia nuclear é a alternativa realista aos combustíveis fósseis para suprir a enorme necessidade de energia da humanidade sem aumentar a emissão de gases causadores do efeito estufa. Afirmou que se a população da Terra estacionasse em 1 bilhão de habitantes, as alternativas de se extrair energia eólica e solar seriam viáveis. Mas com 6 bilhões, todo esforço é vão e a Terra tem pressa. Disse que o lixo atômico não é perigoso e sua quantia não é significativa – esteve na França, onde grande parte da energia utilizada vem da “fissura do átomo” e o lixo atômico é jogado dentro de um buraco concretado com uma espessura de 3 metros. Ao sair do local, mediu seu nível de radioatividade, que se manteve dentro da normalidade. Disse, ainda, que na Inglaterra as usinas nucleares com 50 anos de atividade, produziram o equivalente a 10 metros cúbicos de lixo atômico – “É o tamanho de uma casa pequena. Se colocado numa caixa de concreto, esse lixo seria totalmente seguro e a perda de calor ainda poderia ser aproveitada para aquecer minha casa”.
É hipótese, teoria ou evidência?
PROVAS DA TERRA VIVA NO COTIDIANO DAS PESSOAS
-Uma mulher com mal de alzheimer em estágio máximo, se for colocada num espaço onde haja grama, ela passará a arrancar da terra pequenos tufos de grama com extremo carinho e encostar as raizes da grama nos seios, procedendo como se estivesse realizando um ritual mágico. (homens com o mesmo mal não fazem isso – basta consultar quem cuida de pessoas com mal de alzheimer)
-Crianças até os dois anos de idade que sofrem de anemia ferropriva comem terra e adoram quando podem comer terra levemente úmida.
-Existem dezenas de provas que podem ser constatadas no cotidiano das pessoas, como algumas mulheres grávidas que “sentem desejo” de comerem frutas: a preferência recai sempre na cor dos alimentos: melancia, maçã, uva dourada (por que dourada, e não roxa?), etc, etc, etc…