Florestas brasileiras
Série de GaiaNet
Saúde do Planeta nº 43
O Brasil registrou 68.635 focos de queimadas em agosto
O Brasil registrou 68.635 focos de queimadas em agosto, de acordo com dados do “Programa Queimadas”, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
É o pior resultado para o mês desde 2010, quando 90.444 focos ativos foram detectados pelo satélite de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Considerando os dados históricos coletados pelo Inpe desde 1998, os números do governo federal colocam o período como o quinto pior mês de agosto no total de focos de queimadas para o Brasil.
A taxa também mais que dobrou na comparação com o ano passado, quando o país teve 28.056 focos no mesmo período. A média de queimadas para o mês é de 46.529 focos. Já o mínimo de focos registrado pelo Inpe aconteceu em 2013, quando cerca de 21 mil foram contabilizados em todo o país. Ainda segundo o Inpe, mais de 80% desses focos ocorreram na Amazônia e no Cerrado.
Na Amazônia, a temporada de incêndios geralmente ocorre entre junho e outubro, mas fazendeiros, garimpeiros e grileiros derrubam a floresta e se preparam para queimá-la durante todo o ano. E de acordo com o Programa Queimadas, o bioma registrou 65.667 focos de fogo desde janeiro até agora (1º setembro). O número representa um aumento de 104% quando comparado com o mesmo período do ano passado, quando 32.145 focos foram contados pelo instituto. (…)
Fonte: G1; Foto: Blog Nossa Voz.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Séries de GaiaNet
Biodiversidade nº 17
Brasil tem mais gado que gente
“O Brasil tem 240 milhões de cabeças de gado.”
Fonte: Globo News, Prejuízo na Agropecuária [dos incêndios florestais], 7 de maio de 2024; foto: Animal Business Brasil.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
A desertificação e a seca ameaçam vidas e meios de subsistência em todo o planeta
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Biodiversidade nº 14
A relação predatória do Homem com a natureza
Uma árvore pode alimentar milhares de animais e, na mão do Homem, produzir milhões de palitos de fósforo. Um fósforo, na mão do Homem, pode queimar milhões de árvores e matar milhares de animais.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet; foto: Campo Grande News.
Colapsos – Série de GaiaNet nº 22
Colapso nº 15 – Apocalipse bíblico
Foi-lhes dito que não danificassem a vegetação da terra, nem as ervas nem as árvores
A Terra será atacada por pragas terríveis. “Espalharam-se gafanhotos sobre a terra e receberam poder igual ao dos escorpiões”, escreveu [João]. “Foi-lhes dito que não danificassem a vegetação da terra, nem as ervas nem as árvores, mas somente as pessoas que não levassem na fronte a marca do selo de Deus. Não lhes foi permitido matá-las, mas sim atormentá-las durante cinco meses. E a dor que causavam era semelhante à dor da picada do escorpião quando morde alguém.”
Diante disso, não é à toa que João tenha previsto que “naqueles dias, as pessoas vão procurar a morte e não a encontrarão. Vão desejar morrer, mas a morte fugirá delas!”
Fonte: Super Interessante, Edição Especial, Apocalipse – O fim do mundo, Edição 291-A, maio de 2011, página 13, Apocalipse bíblico; foto: Superinteressante.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Biodiversidade nº 13
Efeito das mudanças climáticas sobre os animais silvestres
“50% das espécies animais brasileiras estão mudando de habitat.”
Fonte: Globo News, Cidades e Soluções, 2 de junho de 2024; foto: Uninter Notícias.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Biodiversidade nº 12
Contaminação dos Yanomami pelo garimpo ilegal
94% dos Yanomami estão contaminados por mercúrio.
Fonte: Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz); foto: SOS Amazônia.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Saúde do Planeta nº 36
74% das emissões do Brasil em 2018 estavam relacionadas à agropecuária
Diante das mudanças climáticas, o Brasil tem um desafio que é também uma oportunidade: adaptar seu modelo de agropecuária e, de quebra, cuidar do meio ambiente.
Três quartos das emissões brasileiras estão relacionadas à agropecuária, principalmente pelo desmatamento gerado para a abertura de novas produções.
Industria, energia (especialmente transporte rodoviário) e resíduos completam essa conta.
Fonte: Galileu, edição 329, dezembro de 2018, O país do futuro, páginas 24 e 25; foto: Aprova Total.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Saúde do Planeta nº 35
Um aumento de 4ºC da temperatura seria suficiente para arrasar a floresta amazônica, transformando-a em cerrado ou deserto
Assim como na superfície do oceano, os organismos podem gostar de calor, mas as propriedades da água impõem um limite de crescimento.
Richard Betts, do Hadley Center, mostrou como as grandes florestas úmidas tropicais superam, em certo grau, essa limitação adaptando-se ao seu meio ambiente quente para conseguir reciclar água. O ecossistema faz isso sustentando as nuvens e a chuva sobre a copa da floresta, mas essa capacidade é limitada.
Ele e Peter Cox afirmam que um aumento de 4ºC da temperatura seria suficiente para arrasar a floresta amazônica, transformando-a em cerrado ou deserto. Este aumento poderia decorrer em parte das consequências locais de evaporação mais rápida da chuva, mas também de mudanças globais nos padrões de vento em um mundo 4ºC mais quente.
James Lovelock, A Vingança de Gaia, Editora Intrínseca, 2006, página 39; foto: PrePara Enem.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
Série de GaiaNet nº23
Biodiversidade nº 10
A importância da biodiversidade brasileira
“O Brasil é o país com a maior biodiversidade do mundo.”
Jornal Hoje, 8 de dezembro de 2023; foto: Acembra Sincep News.
Rui Iwersen, editor de GaiaNet.
1 Comment to “ Florestas brasileiras”
Daee dotô, blog bombando. Pode crer. valeu meu gaiteiro…