Benefícios do controle do aquecimento global
Controle de emissões pode baixar em até 65% impacto de aquecimento
de Folha.com
Medidas rígidas para controlar as emissões de gases-estufa e manter o aumento de temperatura em 2º C até 2100 podem reduzir em até 65% os impactos do aquecimento global, como enchentes e perda de produtividade nas lavouras, indica um dos mais abrangentes estudos já feitos sobre o tema. Levando em consideração uma quantidade sem precedentes de variáveis, um grupo de cientistas liderado pela Universidade de Reading, no Reino Unido, fez simulações em computador para ver o que esperar de cada um desses cenários.
Em um ambiente com medidas severas para reduzir as emissões, o impacto das consequências é reduzido entre 20% e 65%, dependendo da área considerada. Algumas delas, inclusive, podem ser evitadas por várias décadas. Das áreas analisadas, a produtividade das lavouras, as enchentes e a energia são as que mais se beneficiariam com a redução das emissões e o aumento de temperatura estacionado em 2º C até 2100. (…)
Conheça 10 transgênicos que já estão na cadeia alimentar
Em janeiro, a agência que zela pela segurança alimentar nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou para consumo um tipo de salmão geneticamente modificado, reacendendo o debate sobre a segurança dos transgênicos e suas implicações éticas, econômicas, sociais e políticas. É a primeira vez que um animal geneticamente modificado é aprovado para consumo humano.
Mas muitos consumidores nos Estados Unidos, Europa e Brasil, regiões em que os organismos geneticamente modificados (OGMs) em questão de poucos anos avançaram em velocidade surpreendente dos laboratórios aos supermercados, passando por milhões de hectares de áreas cultiváveis, continuam desconfiados da ideia do homem cumprindo um papel supostamente reservado à natureza ou à evolução – e guardam na memória os efeitos nocivos, descobertos tarde demais, de “maravilhas” tecnológicas como o DDT e a talidomida.
(…) As principais academias de ciências do mundo e instituições como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) são unânimes em dizer que os transgênicos são seguros e que a tecnologia de manipulação genética realizada sob o controle dos atuais protocolos de segurança não representa risco maior do que técnicas agrícolas convencionais de cruzamento de plantas.
Vários produtos GM já estão nos supermercados, um fato que pode ter escapado a muitos consumidores – apesar da (discreta) rotulagem obrigatória, no Brasil e na UE, de produtos com até 1% de componentes transgênicos. (…)
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Florestas europeias em rota de extinção
Fungo é o assassino silencioso das florestas britânicas
AFP e UOL Notícias
Simon Ellis está consternado: 50 mil árvores já foram destruídas em sua sementeira e outros milhares serão afetados. O responsável é um fungo mortal, denominado “Chalara fraxinea”, procedente do continente, que ameaça os 126 milhões de freixos das ilhas britânicas. O primeiro alerta foi emitido no começo de 2012, quando o fungo foi detectado em plantas importadas. Mas sua descoberta na natureza no outono boreal provocou comoção em todo o país. Em alguns meses, foi detectado em 352 locais. (…)
Quanto mais jovem a árvore, mais rápido ela morre. (…) “A situação está totalmente fora de controle”, disse. O fungo é “capaz de devastar as paisagens britânicas”, alertou a Woodland Trust, uma associação de luta pela proteção das florestas, que teme um “desastre ecológico”. (…)
As importações de freixos foram proibidas, assim como a circulação de sementes ou plantas pelo país. Cem mil árvores foram derrubadas. A única esperança é, por enquanto, conter a doença e encontrar freixos resistentes “para reestruturar as florestas”. Ninguém sabe como erradicar a doença, que surgiu pela primeira vez em 1992 na Polônia e afeta hoje 22 países onde os freixos são frequentes. Na Dinamarca já afetou 90% deste tipo de árvores. (…)
Fonte: UOL Notícias
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[…] Aos leitores do JSA sugerimos que acompanhem as “Reflexões ecológicas” do coordenador e dos colaboradores de GaiaNet, começando, talvez, pela leitura da Ação Ecológica 6 sobre Saúde Ambiental”. […]
Acho interessante que haja alguém se preocupando em achar soluções que faça surgir um equilibrio entre o homem e o meio ambiente, porque quando pensamos na natureza e sua preservação, esquecemos o homem.
È necessário que protejamos o meio ambiente, para que no futuro não muito distante se viva em harmonia.