Ilhas de plástico matam 1,5 milhão de animais por ano, diz especialista
QUITO (AFP) – Cerca de 1,5 milhão de aves, peixes, baleias e tartarugas morrem ao ano por causa de dejetos plásticos no mar. E o problema pode se agravar: segundo estudos científicos divulgados em Quito, cinco “ilhas” desses resíduos flutuam nos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico.
“A cada ano, os plásticos (no mar) matam 1,5 milhão de animais”, afirmou Laurence Maurice, do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD) francês. “No Pacífico Norte, 30% dos peixes ingeriram plástico em seu ciclo de vida”, acrescentou.
(…) “A (ilha de dejetos) do Pacífico é a maior. As outras são um pouco menores”, disse Maurice, em entrevista à AFP.
Fonte: Zip Net
Alerta à Humanidade nº 14
População de borboletas Monarca desaba nos EUA
Noventa por cento das borboletas Monarca morreram nos últimos 20 anos nos Estados Unidos e seu declínio é tão acelerado que uma coalizão de grupos de saúde e meio ambiente solicitou nesta terça-feira (26) que sejam incluídas na lista de espécies protegidas.
A causa do rápido desaparecimento dos insetos é a destruição das asclépias, plantas da qual se alimentam e onde se criam, devido, em grande parte, a herbicidas como o Roundup, usado em cultivos de milho e soja transgênicos da Monsanto no meio-oeste americano, explicaram os grupos em uma petição enviada ao Serviço de Vida Selvagem e Pesca dos Estados Unidos.
Outros fatores que explicariam a abrupta diminuição da população destas borboletas de cor preta e alaranjada são os parasitas, as mudanças climáticas e a perda de seu hábitat natural. (…)
Fonte: Zip Net
O Homem e a Natureza nº 9
O lixo no rio Tietê
- A limpeza do rio Tietê, promovida pela prefeitura de Salto, permitiu enxergar o leito em pontos turísticos da cidade
A Prefeitura de Salto (101 km de São Paulo) retirou, em cinco dias de trabalho, 6,6 toneladas de lixo de uma área de um um quilômetro em uma das margens do Rio Tietê. O trabalho foi iniciado nasemana passada e finalizado ontem. Na sexta-feira, a administração deve iniciar o trabalho para retirar lixo da outra margem do rio, de acesso mais difícil, fazendo uso até de tirolesa.
O trabalho de remoção só foi possível graças à seca que afeta o Estado de São Paulo. O Tietê tem seu menor nível na cidade em 70 anos, com profundidade cerca de nove metros menor que a registrada em épocas de cheia. No total foram 2,2 toneladas de madeiras de 4,4 toneladas de outros produtos. As madeiras foram enviadas para uma fábrica e utilizadas para produção de energia, enquanto os demais produtos foram destinados ao aterro sanitário de Salto. (…)
Foram retiradas do rio desde garrafas pet até roupas, passando por pequenos móveis, isopor, remédios, aparelhos eletrônicos, capacetes e itens esportivos, como bolas e raquetes de tênis. (…)
Fonte: Zip Net
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[…] Aos leitores do JSA sugerimos que acompanhem as “Reflexões ecológicas” do coordenador e dos colaboradores de GaiaNet, começando, talvez, pela leitura da Ação Ecológica 6 sobre Saúde Ambiental”. […]
Acho interessante que haja alguém se preocupando em achar soluções que faça surgir um equilibrio entre o homem e o meio ambiente, porque quando pensamos na natureza e sua preservação, esquecemos o homem.
È necessário que protejamos o meio ambiente, para que no futuro não muito distante se viva em harmonia.