São Paulo teve hiperepidemia de diarreia no primeiro ano da crise hídrica
O ano em que São Paulo imergiu na crise hídrica também foi marcado por uma hiperepidemia de diarreia aguda, que dura de 2 a 14 dias e pode causar cólicas e febre. Dados divulgados pela Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, vinculada à Secretaria Estadual da Saúde, mostram que 315 mil casos foram registrados no Estado em 2014, uma média de 863 ocorrências por dia.
O levantamento foi apresentado em maio deste ano durante evento na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), quando Eliana Suzuki, diretora do departamento que também é ligado ao Centro de Vigilância Epidemiológica classificou a situação como “hiperepidêmica” e a relacionou ao problema de falta d’água. (…)
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Toque Ecológico nº 01
Use o mínimo possível de creme dental
Uma porção de pasta de dente do tamanho de uma pequena ervilha é suficiente para usar na escova para limpar os dentes. Mais do que isso é ruim para a boca, para o bolso e para o meio ambiente
O uso correto de fio dental é mais importante que a escovação dos dentes. Fio dental antes e escovação depois é o processo de limpeza dentária mais indicado.
Rui Iwersen
Alerta à Humanidade nº 27
Desaparecimento de abelhas poderá causar mais de um milhão de mortes [por ano] em todo o mundo
- Um estudo publicado em 9 de julho na revista Science indica que as abelhas não estão se adaptando bem às mudanças climáticas
O declínio mundial dos polinizadores – principalmente abelhas e outros insetos – pode causar até 1,4 milhões de mortes adicionais por ano, um aumento de mortalidade mundial de quase 3%, segundo pesquisadores.
Esse aumento na mortalidade é resultado da combinação de uma diminuição da vitamina A e ácido fólico (vitamina B9), vitais para mulheres grávidas e crianças, e um aumento da incidência de doenças não transmissíveis, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral (AVC) e certos tipos de câncer. Estes são os fenômenos que provocam, através de mudanças na dieta, um colapso da população de polinizadores.
As deficiências em vitamina A e ácido fólico podem atingir os olhos, levando à cegueira, e causar malformações do sistema nervoso. Estes efeitos na saúde afetariam países desenvolvidos e em desenvolvimento, de acordo com a análise publicada nesta quinta-feira na revista médica The Lancet.
De acordo com um cenário de completa eliminação de polinizadores, 71 milhões de pessoas em países de baixa renda poderiam encontrar-se deficientes em vitamina A, e 2,2 bilhões que já têm consumo inadequado teriam suas contribuições reduzidas novamente. (…)
Uma redução de 100% dos “serviços de polinização” poderia reduzir os estoques globais de frutas em 22,9% frutas, legumes em 16,3% e 22,9% em nozes e sementes, mas com diferenças entre países.
Em suma, essas mudanças na dieta podem elevar as mortes anuais globais por doenças não-transmissíveis e aquelas relacionadas à desnutrição para 1,42 milhões de mortes por ano (2,7 % da mortalidade total anual), de acordo com o estudo conduzido por Samuel Myers, da Universidade de Harvard. (…)
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[…] Aos leitores do JSA sugerimos que acompanhem as “Reflexões ecológicas” do coordenador e dos colaboradores de GaiaNet, começando, talvez, pela leitura da Ação Ecológica 6 sobre Saúde Ambiental”. […]
Acho interessante que haja alguém se preocupando em achar soluções que faça surgir um equilibrio entre o homem e o meio ambiente, porque quando pensamos na natureza e sua preservação, esquecemos o homem.
È necessário que protejamos o meio ambiente, para que no futuro não muito distante se viva em harmonia.