Morar perto de árvores reduz casos de depressão, diz estudo
Por Fãs da Psicanálise
Pesquisadores do Instituto de Medicina da Universidade de Exeter, no Reino Unido, desenvolveram um estudo que relaciona a arborização com a saúde mental. Segundo os especialistas, quanto mais árvores, menos quadros de depressão são identificados.
O estudo “Paisagem e Urbanismo” foi publicado na revista científica Science Direct. Os dados analisados pelos pesquisadores foram coletados em Londres, no período de 2009 a 2010. Entre as informações consideradas estão a quantidade de árvores nas proximidades das casas dos pacientes e as informações médicas acerca da saúde mental de cada um. Além disso, variáveis como as condições sociais, tabagismo e idade também entraram nas análises.
Para a pesquisa foram usadas apenas as informações sobre a quantidade de árvores na rua, na proximidade das residências. Os parques e outros espaços públicos de lazer não foram validados. A proposta era avaliar o impacto que a natureza em meio urbano pode ter sobre as pessoas. (…)
Alerta à humanidade nº 34
Mudanças climáticas vão alterar cerca de 38% dos recifes de corais do mundo [em 2016]
Se 2015 foi o ano mais quente já registrado, 2016 promete ser pior ainda. Tudo isso por causa do fenômeno El Niño, que altera a temperatura da superfície do oceano Pacífico, o que tem efeitos diretos no clima.
Cientistas afirmam que aproximadamente 38% dos recifes de coral do mundo devem sofrer alterações devido a esse aquecimento até o final deste ano, e uma área de 12 mil quilômetros de corais deve morrer. A força do El Niño está ligada às mudanças climáticas, que tornam os fenômenos climáticos mais intensos. Os dados e fotos foram apresentados nesta quinta-feira (03), na COP-21 (Conferência do Clima da ONU).
Esse vai ser o terceiro branqueamento de corais registrado na história. O branqueamento de corais é a morte dos pólipos responsáveis pela construção dos recifes. O primeiro aconteceu em 1998 e matou 16% do total de recifes de corais existentes, também ocasionado pelo El Niño. O segundo foi em 2010.
O branqueamento mundial de recifes de corais é considerado um dos indicadores mais visuais das alterações climáticas. (…)
Leia mais em: http://zip.net/bmstJc
Alerta à Humanidade nº 31
Mais da metade das espécies de árvores da Amazônia estão ameaçadas
Um estudo reunindo 158 pesquisadores de 21 países concluiu que pelo menos 36% e até 57% de todas espécies de árvores da Amazônia devem estar ameaçadas. A pesquisa, publicada nesta sexta-feira (20) na revista Science Advances, usou os critérios da lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
Nesta lista, se há perda de 30%, a espécie é considerada vulnerável; de 50%, ameaçada e de 80% é em perigo de extinção.
O declínio afeta árvores que são representativas da Amazônia como a castanheira, o cacaueiro e a palmeira do açaí. No entanto, a situação é pior em relação a árvores com menor incidência ou mesmo incidência em apenas algumas áreas, explica o pesquisador que liderou o equipe, Hans ter Steege, do Centro de Biodiversidade Naturalis, na Holanda.
Muito se fala sobre os efeitos do desmatamento da Amazônia sobre o ecossistema ou o clima como um todo, mas pouco se sabe sobre o impacto em espécies específicas. “Há muitos dados que não sabemos, por exemplo, quantas espécies de anfíbios, insetos, fungos, bactérias, etc.”, diz o líder da pesquisa. Steege e seus colegas colheram dados desde 2009 e, em 2013, chegaram à estimativa de que há cerca de 15 mil espécies diferentes de árvores na região. (…)
No entanto, Steege espera que o estudo tenha um impacto positivo. “Ainda temos oportunidade de preservar. Não é para pensar que não podemos fazer nada. Podemos pressionar para isso ir para a direção certa”, diz. (…)
Leia mais em: http://zip.net/bgspRJ
Veja mais…
[…] Aos leitores do JSA sugerimos que acompanhem as “Reflexões ecológicas” do coordenador e dos colaboradores de GaiaNet, começando, talvez, pela leitura da Ação Ecológica 6 sobre Saúde Ambiental”. […]
Acho interessante que haja alguém se preocupando em achar soluções que faça surgir um equilibrio entre o homem e o meio ambiente, porque quando pensamos na natureza e sua preservação, esquecemos o homem.
È necessário que protejamos o meio ambiente, para que no futuro não muito distante se viva em harmonia.