Alerta à humanidade nº 35
Pesquisa indica que poluição pode danificar cérebro e contribuir para Alzheimer
Representação da quebra de conexão entre células cerebrais como acontece em pacientes com Alzheimer
É sabido que ambientes poluídos provocam dificuldades respiratórias, problemas cardíacos e até morte prematura. Agora, um novo estudo traz mais um motivo de alerta: partículas de compostos de ferro oriundas da poluição do trânsito podem chegar ao cérebro.
Amostras do cérebro de corpos de pessoas que viveram e morreram na Cidade do México – que é um dos lugares mais poluídos do mundo e onde uma grande nuvem cinzenta paira no ar – foram analisados em um laboratório da Universidade de Lancaster, na Inglaterra.
(…) “Identificamos milhões de partículas de poluição no cérebro. Num grama de cérebro humano, haverá milhares de partículas. É um milhão de oportunidades para essas partículas provocarem danos nas células do cérebro”, explica a professora Barbara Maher, da Universidade de Lancaster.
Magnetita pode ocorrer naturalmente no cérebro em pequenas quantidades, mas as partículas formadas ali têm um formato irregular distinto.
(…) “É uma descoberta. É toda uma nova área para ser investigada e entendida – se essas partículas de magnetita estão causando ou acelerando doenças neurodegenerativas.”
(…) Uma forte suspeita ainda não comprovada empiricamente é que essas partículas são capazes de quebrar conexões entre as células cerebrais, exatamente como acontece com doenças como o Alzheimer. (…)
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Um legado da Olimpíada
“As águas imundas e poluídas do Rio”
Um legado da Olimpíada talvez seja o reconhecimento de nosso vexame maior: as águas imundas e poluídas do Rio. Especialistas em saúde deram aos nadadores e velejadores um conselho. Fiquem de boca fechada para evitar doenças com dejetos, lixo, bactérias, rotavírus. (…)
Nas águas da Baía, há geladeiras, sofás, resíduos químicos de fábricas, óleo de petroleiros. E, volta e meia, cadáveres. (…)
Lars Grael, medalhista olímpico nas Olimpíadas de Seul e de Atlanta, disse que será “uma competição de vela com obstáculos”. Seu diagnóstico, em dia de chuva: “Bastante sujeira, muito óleo na superfície e detritos. Plásticos, latas, engradados. Imagina, em plena regata, essa quantidade de lixo prendendo no casco da embarcação”.
Ruth de Aquino, O maior legado da Olimpíada, ÉPOCA, nº 946, 1º de agosto de 2016, página 82
Rui Iwersen
Dia Mundial do Meio Ambiente
O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado no dia 5 de junho, foi criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas na resolução (XXVII) de 15 de dezembro de 1972[1] com a qual foi aberta a Conferência de Estocolmo, na Suécia, cujo tema central foi o Ambiente Humano.[2]
Liderado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), o Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado anualmente no dia 5 de junho. Este ano, o tema clama por tolerância zero ao comércio ilegal de animais silvestres.
“Solte a fera pela vida”. Este é o tema do Dia Mundial do Meio Ambiente de 2016, celebrado globalmente no dia 05 de junho sob a coordenação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
O tema traz à tona o tráfico de animais silvestres e a necessidade de combater esse comércio ilegal que destrói a biodiversidade, ameaça os ecossistemas, gera custos para a economia e coloca em risco a vida de seres humanos. (…)
Crimes ambientais como o comércio ilegal de animais silvestres, a destruição ilegal de florestas por empresas, a exploração e comércio ilegal de ouro e outros minerais, a pesca ilegal, o tráfico de resíduos perigosos e a fraude de créditos de carbono, estão crescendo duas a três vezes mais rapidamente que o PIB global. (…)
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre e nacoesunidas.org
Rui Iwersen
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[…] Aos leitores do JSA sugerimos que acompanhem as “Reflexões ecológicas” do coordenador e dos colaboradores de GaiaNet, começando, talvez, pela leitura da Ação Ecológica 6 sobre Saúde Ambiental”. […]
Acho interessante que haja alguém se preocupando em achar soluções que faça surgir um equilibrio entre o homem e o meio ambiente, porque quando pensamos na natureza e sua preservação, esquecemos o homem.
È necessário que protejamos o meio ambiente, para que no futuro não muito distante se viva em harmonia.