COP 22
Governo [brasileiro] vetará incentivos ao carvão
Foto: © Will Rose / Greenpeace
Mais de 50 mil pessoas pressionaram e ONGs se mobilizaram para que o Brasil não desse um passo para trás e aumentasse a emissão de gases poluentes que agravam o aquecimento global. A mobilização valeu a pena.
(…) O próprio ministro participou de reuniões com o presidente para cobrar a decisão. Aprovar o artigo seria uma medida imprudente e incoerente com a posição do Brasil no combate às mudanças climáticas. O país foi um dos primeiros a ratificar o Acordo de Paris.
Somos o sexto país que mais emite gases de efeito estufa no mundo. Se apostássemos no carvão como fonte de energia, tornaríamos o cumprimento do acordo inviável. “O Brasil tem plenas condições de explorar apenas fontes limpas e renováveis para gerar energia. E nessa semana, em que representantes do mundo todo estão reunidos na COP22, o Brasil toma uma decisão acertada e barra o retrocesso que seria mais investimentos no carvão”, diz Pedro Telles, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. (…)
Fonte: Greenpeace – http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/
Matéria enviada pelo colaborador de GaiaNet Jorge Fernando Schneider – Maninho
Alerta à humanidade nº 39
Sinais do aquecimento global
Nepal drena lago glacial que ameaçava inundar aldeias e trilhas no Everest
Localizado a aproximadamente 5.000 metros de altura, o Lago Imja corria o risco de inundar aldeias, trilhas e pontes da região.
“O lago, que tinha originalmente 149 metros de profundidade em algumas áreas, teve seu nível de água reduzido em 3,4 metros após meses de trabalho árduo”, afirmaram as autoridades.
O Imja é um dos milhares de lagos glaciais na Cordilheira do Himalaia. As cheias na região são atribuídas, principalmente, ao derretimento acelerado das geleiras em meio ao aumento da temperatura global. (…)
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Alerta à humanidade nº 38
Dióxido de carbono na atmosfera bateu recorde em 2015
Genebra – O ar nunca esteve tão poluído pelo dióxido de carbono (CO2) como em 2015, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), que lembra que o principal gás do efeito estufa permanece na atmosfera por milhares de anos e ainda mais tempo nos oceanos.
Segundo a organização, a concentração média de CO2 na atmosfera chegou a 400 ppm (partes por milhão) no ano passado.
“A barreira de 400 ppm de CO2 já tinha sido atingida antes, em alguns lugares e durante alguns meses do ano, mas nunca antes em escala global e durante um ano inteiro”, acrescentou na segunda-feira a OMM no seu boletim anual sobre gases do efeito estufa em 2015.
Para esta agência das Nações Unidas, o CO2 é o “problema número um”, pois “permanece na atmosfera durante milhares de anos e ainda mais tempo nos oceanos”.
Para o secretário-geral da OMM, o finlandês Petteri Taalas, a luta contra as mudanças climáticas passa “pela luta contra o CO2”. (…)
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[…] Aos leitores do JSA sugerimos que acompanhem as “Reflexões ecológicas” do coordenador e dos colaboradores de GaiaNet, começando, talvez, pela leitura da Ação Ecológica 6 sobre Saúde Ambiental”. […]
Acho interessante que haja alguém se preocupando em achar soluções que faça surgir um equilibrio entre o homem e o meio ambiente, porque quando pensamos na natureza e sua preservação, esquecemos o homem.
È necessário que protejamos o meio ambiente, para que no futuro não muito distante se viva em harmonia.