Aquecimento global
Prêmio Aquecedor Global
No mês mais quente da história do planeta Terra, GaiaNet oferece a Homo sapiens um triste reconhecimento do papel da espécie na destruição progressiva de seu berço, de seu lar e das outras espécies animais e vegetais de Gaia, a Terra viva.
Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 22
Aquecimento global: dia mais quente na história da Terra é registrado por cientistas
O Aquecimento Global é um problema que preocupa cientistas em todo mundo há muito tempo e nesta semana dois novos recordes históricos foram atingidos em nosso planeta. Foram registrados os dois dias mais quentes da história da Terra de acordo com um relatório do portal New Scientist.
Os dados da Administração Nacional Oceânica Atmosférica (NOAA) e compilados pela Universidade do Maine dizem que a temperatura da atmosfera dois metros acima da superfície atingiu um novo recorde em 3 de julho com 17,01ºC. O recorde anterior era de 16,92ºC registrado em agosto de 2016 e julho de 2022.
Entretanto, essa marca não demorou a ser batida. Em 4 de julho o termômetro dos cientistas atingiu 17,18ºC, se tornando a nova maior marca já vista na história desde quando as medições foram iniciadas por volta de 1850. (…)
A situação se torna ainda mais preocupante se notarmos que o recorde foi batido em dois dias consecutivos. Cientistas dos institutos citados acima dizem que este é o indicativo de que 2023 será um dos anos mais quentes na história. (…)
Fonte: tudocelular.com; foto: Wine Fun
Rui Iwersen, editor de GaiaNet
Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 15
A falta de chuva e a seca em regiões da Somália exacerbam a “lacuna da fome”
O aumento das chuvas por causa da mudança climática também causou inundações em algumas regiões do Níger. (…) No outro extremo, a falta de chuva e a seca em regiões da Somália exacerbam a “lacuna da fome”, ou o período de escassez entre as colheitas.
Em Madagascar, o desmatamento agravou uma seca devastadora, impactando severamente a colheita. Nesses locais, nossas equipes também responderam a altos níveis de desnutrição.
Informação Especial, Médicos Sem Fronteiras, Relatório anual 2021, Desnutrição, página 10; foto: G1
Rui Iwersen, médico
#DesmatamentoNão
#ReflorestamentoSim
#DesmatamentoNãoReflorestamentoSim
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Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 14
A mudança nos padrões de chuva está afetando a produção de alimentos e suscitando a disseminação de doenças infecciosas
O aumento das chuvas por causa da mudança climática também causou inundações em algumas regiões do Níger. Pelo segundo ano consecutivo, vimos um número excepcionalmente alto de pacientes com malária e desnutrição em Niamey, capital do país.
A mudança nos padrões de chuva está afetando a produção de alimentos e suscitando a disseminação de doenças infecciosas, como a malária. E a combinação mortal de malária e desnutrição atinge fortemente as crianças menores de 5 anos de idade.
Informação Especial, Médicos Sem Fronteiras, Relatório anual 2021, Desnutrição, página 10; foto: DW
Rui Iwersen, médico
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Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 13
A desnutrição pode levar a um sistema imunológico enfraquecido
Em 2021, pelo terceiro ano consecutivo, graves inundações atingiram duramente o Sudão do Sul, e a escassez de alimentos nos campos tem se agravado.
Em fevereiro de 2022, milhares de pessoas chegaram após confrontos mortais forçarem-nas a deixar suas casas em Agok. A terrível situação nos levou a fazer algo fora de nossas atividades médicas regulares: fornecemos cerca de 500 toneladas de alimentos. Administramos ainda clínicas móveis em seis locais, onde vemos crianças muito doentes com malária e doenças diarreicas e, mais recentemente, com desnutrição, de maneira crescente.
A desnutrição pode levar a um sistema imunológico enfraquecido, o que significa que as crianças são mais vulneráveis a doenças. Essas doenças podem levar a mais desnutrição, criando, assim, um ciclo vicioso.
Informação Especial, Médicos Sem Fronteiras, Relatório anual 2021, Desnutrição, página 10; foto: Olhar Jornalístico
Rui Iwersen, médico
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Série de GaiaNet nº 20
Saúde do Planeta nº 10
Médicos Sem Fronteiras tem operações em vários locais de pontos críticos climáticos
As regiões que passam por fortes choques climáticos costumam abrigar comunidades densamente povoadas e empobrecidas. Esses locais de pontos críticos incluem grandes deltas de rios no sul da Ásia, regiões semiáridas da África e do Oriente Médio; geleiras e bacias hidrográficas na Ásia Central; ilhas baixas e regiões costeiras vulneráveis ao aumento do nível do mar; e áreas cada vez mais afetadas por eventos climáticos extremos, incluindo América Central, Caribe e Pacífico.
Médicos Sem Fronteiras (MSF) tem operações de grande escala em vários desses locais de pontos críticos climáticos e responde continuamente ao deslocamento da população causado por tempestades, enchentes e secas, incluindo Haiti, Bangladesh, Nigéria, Somália e Iêmen.
Informação, Médicos Sem Fronteiras, nº 49, janeiro 2022, Saúde do Planeta – A crise climática é uma crise humanitária e de saúde, página 8; foto: CicloVivo
Rui Iwersen, médico planetário
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2 Comments to “ Aquecimento global”
É de suma importância esse tipo de colocação cronológica, mostrando a clareza dos efeitos das tempestades que assolam nosso pais. Espero que as pessoas tomem consciência do que está acontecendo.
Muito bom ter estas notícias aqui! Eu pesquiso e logo acho! Um beijo, :*